MCporada-leon scott kennedy-A:todas-xp:xx-O.F.M
esse foi meu amigo que acessa meu blog todo dia resident evil news ele e´de um jogo chamado habbo hotel onde eu conheci ele em um RPG virou um dos meus melhores amigos mas eu vou falar aki dele pq ele acessa todo dia meu blog eñtão vo urecompensalo po isso obrigado amigo MCporada!!!
abraços-Chris redfield!!!!!
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
"Dead Space 2" vendeu dois milhões de unidades em uma semana
| TÍTULOS MAIS VENDIDOS EM 2010 NO XBOX LIVE ARCADE | ||||||||||
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Eletronic Arts deve estar bem satisfeita com a performance de vendas do seu jogo de terror espacial "Dead Space 2", anunciando que o título vendeu dois milhões de unidades em sua primeira semana nas lojas.
John Schappert, diretor de operações da EA, disse durante um discurso numa conferência de investidores, que o título já ultrapassou as expectativas da empresa vendendo "o dobro das vendas em relação ao jogo original".
Com o bom desempenho nas vendas do jogo, só é uma questão de tempo até a Eletronic Arts anunciar uma terceira sequência, para alegria dos fãs de Isaac Clarke.
Terror no espaço
"Dead Space 2" coloca o jogador em um ambiente ainda mais caótico. No controle de Isaac Clarke os jogadores terão em suas mãos novas ferramentas para "cortar e desmembrar os Necromorphs", enquanto ele foge da estação espacial Sprawl. Além da campanha para um jogador, que será mais voltada para ação que a original, o game prevê um intenso componente multiplayer.
"Dead Space 2" chegou às lojas no dia 25 de janeiro em versões para PlayStation 3, PC e Xbox 360.
| Multiplayer de "Dead Space 2" exige atenção e trabalho em equipe |
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| TÍTULOS INDEPENDENTES MAIS VENDIDOS EM 2010 | ||||||||||
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"Call of Duty: Black Ops" foi o jogo mais popular do Xbox Live em 2010
Após três meses desde seu lançamento "Call of Duty: Black Ops" continua conquistando recordes. A marca mais recente alcançada pelo título foi a de game mais popular na rede Xbox Live em 2010, conforme revelado em mensagem publicada no blog de Larry Hryb, diretor de programação da rede do Xbox 360 que também é conhecido como Major Nelson.
A contagem levou em consideração apenas o número de usuários únicos na primeira semana de lançamento do game, e na comparação entre períodos o game da Activision conseguiu superar outros jogos fortes o suficiente para conquistar tal posto, como "Halo: Reach" e "Red Dead Redemption".
Major Nelson apresentou também os mais adquiridos no Xbox Live Arcade e na seção de jogos independentes. Após a apuração, que também considerou apenas os primeiros sete dias de comercialização e as compras de versões completas, os títulos que ficaram com as melhores posições foram "Dead Rising 2: Case Zero" e "Baby Maker Extreme", respectivamente.
Veja a seguir como ficou cada um dos rankings, que trazem 20 títulos em cada categoria e consideram apenas os games lançados em 2010:
A contagem levou em consideração apenas o número de usuários únicos na primeira semana de lançamento do game, e na comparação entre períodos o game da Activision conseguiu superar outros jogos fortes o suficiente para conquistar tal posto, como "Halo: Reach" e "Red Dead Redemption".
Major Nelson apresentou também os mais adquiridos no Xbox Live Arcade e na seção de jogos independentes. Após a apuração, que também considerou apenas os primeiros sete dias de comercialização e as compras de versões completas, os títulos que ficaram com as melhores posições foram "Dead Rising 2: Case Zero" e "Baby Maker Extreme", respectivamente.
Veja a seguir como ficou cada um dos rankings, que trazem 20 títulos em cada categoria e consideram apenas os games lançados em 2010:
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
"I Am Alive" será jogo por download para Xbox Live e PlayStation Network
Após desaparecer por um tempo, "I Am Alive" dá sinais de vida. De acordo com um vídeo publicado no site francês JeuxVideo, Jade Raymond, responsável pelo game, revelou que o título será lançado digitalmente no Xbox Live e na PlayStation Network. O jogo está agendado para algum dia após abril de 2011, sem preço definido.
Vale lembrar que, no ano passado, o diretor executivo da Ubisoft, Yves Guillemot, havia mencionado uma reestruturação no projeto, o que pode estar relacionado ao modelo de distribuição digital.
Curiosamente, no momento em que esta notícia foi finalizada o site oficial do jogo estava "fechado para manutenção".
Revelado durante a E3 2008, "I am Alive" conta a história de Adam Collins, sobrevivente de um terrível terremoto na cidade de Chicago. Com um grande foco na parte emocional dos personagens, o jogador deverá guiar Collins nesta luta pela sobrevivência, encontrando mantimentos e tentando lidar com outras pessoas que farão de tudo para se manterem vivos no meio deste caos. Itens serão escassos, seja uma arma de fogo com munição ou uma garrafa de água.
Vale lembrar que, no ano passado, o diretor executivo da Ubisoft, Yves Guillemot, havia mencionado uma reestruturação no projeto, o que pode estar relacionado ao modelo de distribuição digital.
Curiosamente, no momento em que esta notícia foi finalizada o site oficial do jogo estava "fechado para manutenção".
Revelado durante a E3 2008, "I am Alive" conta a história de Adam Collins, sobrevivente de um terrível terremoto na cidade de Chicago. Com um grande foco na parte emocional dos personagens, o jogador deverá guiar Collins nesta luta pela sobrevivência, encontrando mantimentos e tentando lidar com outras pessoas que farão de tudo para se manterem vivos no meio deste caos. Itens serão escassos, seja uma arma de fogo com munição ou uma garrafa de água.
| Sobreviver é o que importa em "I Am Alive" |
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"Rock Band 3" recebe atualização com foco em músicas criadas por usuários
A produtora Harmonix anunciou que já está disponível uma nova atualização para a versão de "Rock Band 3" destinada ao Xbox 360. O arquivo para PlayStation 3 está previsto para ir ao ar ainda nesta terça-feira (1), e não há a possibilidade de lançá-lo para Wii.
Uma das novidades trazidas pelo arquivo é o lançamento da Rock Band Network 2.0, que oferece suporte à adição de gaitas, teclados e ao modo Key Pro para canções destinadas à rede Rock Band Network.
Além disso, a atualização também acrescenta algumas melhorias ao jogo, como correção na aparição de algumas canções no Music Library, adição da opção Breakneck Speed no modo Practice e alterações de erros em textos.
Músico Profissional
Uma das novidades de "Rock Band 3" é um controle-guitarra "profissional", com 102 botões posicionados no braço do instrumento, imitando as características de uma guitarra de verdade. Esse modelo de controle tem preço de US$ 149,99.
"Rock Band 3" também aceita um controle de teclado, que custa US$ 79,99 avulso ou US$ 129,99 com o jogo. O periférico possui 25 teclas, e pode ser usado tanto colocado numa mesa, ou empunhado como uma guitarra, ao melhor estilo "keytar". Ambos os instrumentos funcionam como periféricos MIDI, ou seja, tem compatibilidade com equipamentos e softwares que usam esse padrão.
O disco de "Rock Band 3" traz 83 novas músicas (25 na edição para Nintendo DS), entre elas "Bohemian Rhapsody" do Queen, "Plush" do Stone Temple Pilots e a estreia da banda The Doors em um "Rock Band", com a clássica "Break On Through". Os controles-instrumentos dos jogos anteriores funcionam em "Rock Band 3", mas para aproveitar ao máximo a experiência do modo Rock Band Pro, é preciso utilizar os novos periféricos.
A terceira edição canônica do simulador musical chegou às lojas americanas no dia 26 de outubro, com edições para Xbox 360, PlayStation 3, Wii e Nintendo DS.
Uma das novidades trazidas pelo arquivo é o lançamento da Rock Band Network 2.0, que oferece suporte à adição de gaitas, teclados e ao modo Key Pro para canções destinadas à rede Rock Band Network.
Além disso, a atualização também acrescenta algumas melhorias ao jogo, como correção na aparição de algumas canções no Music Library, adição da opção Breakneck Speed no modo Practice e alterações de erros em textos.
Músico Profissional
Uma das novidades de "Rock Band 3" é um controle-guitarra "profissional", com 102 botões posicionados no braço do instrumento, imitando as características de uma guitarra de verdade. Esse modelo de controle tem preço de US$ 149,99.
"Rock Band 3" também aceita um controle de teclado, que custa US$ 79,99 avulso ou US$ 129,99 com o jogo. O periférico possui 25 teclas, e pode ser usado tanto colocado numa mesa, ou empunhado como uma guitarra, ao melhor estilo "keytar". Ambos os instrumentos funcionam como periféricos MIDI, ou seja, tem compatibilidade com equipamentos e softwares que usam esse padrão.
O disco de "Rock Band 3" traz 83 novas músicas (25 na edição para Nintendo DS), entre elas "Bohemian Rhapsody" do Queen, "Plush" do Stone Temple Pilots e a estreia da banda The Doors em um "Rock Band", com a clássica "Break On Through". Os controles-instrumentos dos jogos anteriores funcionam em "Rock Band 3", mas para aproveitar ao máximo a experiência do modo Rock Band Pro, é preciso utilizar os novos periféricos.
A terceira edição canônica do simulador musical chegou às lojas americanas no dia 26 de outubro, com edições para Xbox 360, PlayStation 3, Wii e Nintendo DS.
| Veja o trailer de lançamento de "Rock Band 3" |
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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Para os fãs da serie Resident evil..
A Capcom anunciou que vai lançar em 2012 o Resident Evil: Damnation, que é uma nova animação em computação gráfica baseada na série Resident Evil. A animação está sendo feita em colaboração com a Sony e será em 3D, o que não chega a ser surpreendente afinal todas as animações mais recentes são.
Por enquanto a única coisa que sabemos sobre a animação é que ela vai contar com a participação do Leon Kennedy.
Por enquanto a única coisa que sabemos sobre a animação é que ela vai contar com a participação do Leon Kennedy.
Bioshock Infinite
Ambientado em 1912, "BioShock: Infinite" troca as regiões submersas de Rapture, onde ocorreram as ações dos dois primeiros games, pelas áreas suspensas de Columbia, a cidade sobre as nuvens que está totalmente destruída e tomada por corpos de pessoas mortas e criminosos.
"Uma é uma cidade flutuando no ar, outra está no fundo do mar. Mas os sentimentos das cidades e as crenças das populações são coisas com as quais você pode se entusiasmar. Outras relações: política e cultura. Como Rapture, Columbia é uma cidade de ideias - e ideias muito fortes! E estas ideias são representadas em como o mundo está visualmente construído. Nós não queremos usar palavras - acho que o visual é o elemento mais forte para mostrar como Columbia é", explica Ken Levine, diretor criativo da Irrational Games e responsável por "Infinite", ao blog oficial do PlayStation.
Construir o ambiente do novo jogo não foi fácil. De acordo com Levine, para criar um ambiente abrangente a mais de 30 mil pés de altura a equipe de desenvolvimento precisou rever todas as ferramentas de "BioShock.
Em "BioShock: Infinite" o jogador controla Booker DeWitt, detetive formado pela agência Pikerton que é contratado para descobrir o paradeiro de Elizabeth, garota cercada de mistérios que é mantida como refém em uma torre desde os cinco anos de idade.
Parte da história é contada por diários de áudio, itens recorrentes da série "BioShock", mas o diretor criativo da Irrational Games não descarta a possibilidade de utilizar outros recursos para construir a narrativa.
No que diz respeito aos controles, muito do que foi visto anteriormente permanece inalterado em "Infinite": o personagem ainda usa armas com a mão direita e poderes com a mão esquerda. Estes, aliás, vão de parar balas no ar e direcioná-las para os oponentes a utilizar o apoio de Elizabeth (após encontrá-la) para amplificar as técnicas do protagonista.
Ainda sobre a garota, é sabido que ela fará o papel de uma personagem de suporte e não há possibilidade de um segundo jogador controlá-la. Segundo Levine, suas habilidades são de suma importância em alguns momentos do game, mas ela se torna cada vez mais fraca após um combate intenso.
Outro elemento de "Infinite" é a presença de um veículo chamado Skyline, utilizado para viagens entre áreas existentes em Columbia.
"Uma é uma cidade flutuando no ar, outra está no fundo do mar. Mas os sentimentos das cidades e as crenças das populações são coisas com as quais você pode se entusiasmar. Outras relações: política e cultura. Como Rapture, Columbia é uma cidade de ideias - e ideias muito fortes! E estas ideias são representadas em como o mundo está visualmente construído. Nós não queremos usar palavras - acho que o visual é o elemento mais forte para mostrar como Columbia é", explica Ken Levine, diretor criativo da Irrational Games e responsável por "Infinite", ao blog oficial do PlayStation.
Construir o ambiente do novo jogo não foi fácil. De acordo com Levine, para criar um ambiente abrangente a mais de 30 mil pés de altura a equipe de desenvolvimento precisou rever todas as ferramentas de "BioShock.
Em "BioShock: Infinite" o jogador controla Booker DeWitt, detetive formado pela agência Pikerton que é contratado para descobrir o paradeiro de Elizabeth, garota cercada de mistérios que é mantida como refém em uma torre desde os cinco anos de idade.
Parte da história é contada por diários de áudio, itens recorrentes da série "BioShock", mas o diretor criativo da Irrational Games não descarta a possibilidade de utilizar outros recursos para construir a narrativa.
No que diz respeito aos controles, muito do que foi visto anteriormente permanece inalterado em "Infinite": o personagem ainda usa armas com a mão direita e poderes com a mão esquerda. Estes, aliás, vão de parar balas no ar e direcioná-las para os oponentes a utilizar o apoio de Elizabeth (após encontrá-la) para amplificar as técnicas do protagonista.
Ainda sobre a garota, é sabido que ela fará o papel de uma personagem de suporte e não há possibilidade de um segundo jogador controlá-la. Segundo Levine, suas habilidades são de suma importância em alguns momentos do game, mas ela se torna cada vez mais fraca após um combate intenso.
Outro elemento de "Infinite" é a presença de um veículo chamado Skyline, utilizado para viagens entre áreas existentes em Columbia.
| Assista ao primeiro trailer de "BioShock Infinite" |
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A lendaria Tomb Raider voltara aos jogos!
Quando um desenho começa bem e termina ruim, é comum jogar a folha de papel fora e recomeçar do zero. Utilizando a mesma ideia, a Crystal Dynamics, responsável pela série "Tomb Raider" desde o episódio "Legend", traz esta nova versão, chamada apenas de "Tomb Raider".
"Tomb Raider" marca um novo início na série, a começar pela protagonista: Lara Croft está com 21 anos nesta aventura e, apesar de mais nova, passa por maus bocados numa jornada que exige mais experiência do que a jovem aparenta ter.
Ao sair em busca de relíquias na costa do Japão, o barco onde a jovem e seu grupo estava é atingido durante uma tempestade, deixando Lara perdida numa região totalmente desconhecida e envolvida em uma luta desesperada pela sobrevivência.
E acredite, não há brincadeiras quando mencionamos "luta desesperada pela sobrevivência", pois uma das novidades são as mortes brutais. Em uma delas, por exemplo, parte de uma construção cai sobre a perna da exploradora, deixando-a presa até que mais coisas despenquem e uma delas venha a acertar sua cabeça, quebrando o crânio da jovem.
Nesse ambiente hostil, Lara inicia sua jornada da pior maneira possível: pendurada em um saco de lona e de cabeça para baixo. Ao se libertar, percebe que está sem nenhum equipamento e precisa encontrar itens que ajudem a enfrentar os perigos espalhados pelo local. Entre as armas, estão previstos arco-e-flecha, espingarda e a clássica pistola.
Da mecânica de jogo, o sistema de mira é livre, sem trava automática, e o jogador deve procurar o melhor ângulo para atirar. Além disso, Lara também precisa obter comida e água para sobreviver e interagir com outros personagens, aumentando o nível de desafio do game.
Há ainda um sistema de criação de itens que permite acessar coisas inéditas, bem como melhorar as habilidades da protagonista, que promete não fazer feio e escapar com vida do local.
"Tomb Raider" marca um novo início na série, a começar pela protagonista: Lara Croft está com 21 anos nesta aventura e, apesar de mais nova, passa por maus bocados numa jornada que exige mais experiência do que a jovem aparenta ter.
Ao sair em busca de relíquias na costa do Japão, o barco onde a jovem e seu grupo estava é atingido durante uma tempestade, deixando Lara perdida numa região totalmente desconhecida e envolvida em uma luta desesperada pela sobrevivência.
E acredite, não há brincadeiras quando mencionamos "luta desesperada pela sobrevivência", pois uma das novidades são as mortes brutais. Em uma delas, por exemplo, parte de uma construção cai sobre a perna da exploradora, deixando-a presa até que mais coisas despenquem e uma delas venha a acertar sua cabeça, quebrando o crânio da jovem.
Nesse ambiente hostil, Lara inicia sua jornada da pior maneira possível: pendurada em um saco de lona e de cabeça para baixo. Ao se libertar, percebe que está sem nenhum equipamento e precisa encontrar itens que ajudem a enfrentar os perigos espalhados pelo local. Entre as armas, estão previstos arco-e-flecha, espingarda e a clássica pistola.
Da mecânica de jogo, o sistema de mira é livre, sem trava automática, e o jogador deve procurar o melhor ângulo para atirar. Além disso, Lara também precisa obter comida e água para sobreviver e interagir com outros personagens, aumentando o nível de desafio do game.
Há ainda um sistema de criação de itens que permite acessar coisas inéditas, bem como melhorar as habilidades da protagonista, que promete não fazer feio e escapar com vida do local.
para os fãs (como eu) dos beatles ringo starr esta planejando fazer novo jogo UOL Diz
O grande baterista da banda The Beatles, Ringo Starr, que estrelou junto com os seus antigos companheiros o jogo musical "The Beatles: Rock Band", pode estar novamente em um game, mas desta vez em um projeto solo.
No dia 23 de janeiro, Starr registrou a marca "Ringo", sob a descrição de bens e serviços de "software de jogos de computador" e "jogos de computador por download através da internet e dispositivos sem fio".
A marca também foi apresentada sob a descrição de um "brinquedo, ou seja, veículos de brinquedo, brinquedos de pelúcia, etc...".
Ainda é desconhecido o que o ícone do rock pretende fazer com a sua marca "Ringo", relacionado aos jogos.
Ringo Starr e Paul McCartney, os dois Beatles sobreviventes da lendária banda, se reencontraram na E3 2009, em Los Angeles, para apresentar o jogo "The Beatles: Rock Band".
No dia 23 de janeiro, Starr registrou a marca "Ringo", sob a descrição de bens e serviços de "software de jogos de computador" e "jogos de computador por download através da internet e dispositivos sem fio".
A marca também foi apresentada sob a descrição de um "brinquedo, ou seja, veículos de brinquedo, brinquedos de pelúcia, etc...".
Ainda é desconhecido o que o ícone do rock pretende fazer com a sua marca "Ringo", relacionado aos jogos.
Ringo Starr e Paul McCartney, os dois Beatles sobreviventes da lendária banda, se reencontraram na E3 2009, em Los Angeles, para apresentar o jogo "The Beatles: Rock Band".
| "Here Comes The Sun" com guitarra e baixo, no nível "Expert" |
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kinect, onde eu compro?
compre ja o seu!!! entre nos sites abaixo
http://todaoferta.uol.com.br/comprar/kinect-sensor-xbox-360-originaljogo-adventures-GKQITRQN10?psid=1#rmcl
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Litlle Big Planet
Há muitos anos os mascotes de videogames eram essenciais para alavancar uma produtora ou plataforma. Mas isso acabou quando o Playstation surgiu, já que mesmo com todo o sucesso do videogame, a Sony não conseguiu emplacar nenhum de seus personagens fofinhos. Quem mais se aproximou disso foi Crash, mas o marsupial não era um personagem da gigante japonesa, e anos mais tarde, teve jogos em outras plataformas.
Em 2009, a produtora Media Molecule conseguiu preencher essa lacuna quando lançou "LittleBigPlanet" para Playstation 3. Dois anos depois, os bonequinhos de pano são sinônimos do console. Agora, o segundo jogo da série chega trazendo seus rostos emburrados, felizes e assustados e mais: a possibilidade de criar aventuras infinitas.
Tudo novo, de novo
Em sua jornada, Sackboy vai conhecer habitantes e inventores desse novo mundo, que vão mostrar novas maneiras de usar os cenários a seu favor. O primeiro deles é Larry Da Vinci, o criador que ensina a pessoinha a se balançar entre as plataformas com o Grapple Hook.
A história é bem divertida, até ingênua em certos pontos, usando e abusando de objetos mágicos e lúdicos. Nesse aspecto, "LittleBigPlanet" está muito melhor que seu antecessor pois foram incluídos cenas de corte e diálogos dublados, detalhes que ficaram de fora no primeiro jogo.
Assim como o primeiro game, o esquema é soltar a imaginação e criar novo microjogos. Para isso é oferecido uma ferramenta de criação muito mais poderosa do que no primeiro game. Agora, ao invés de criar novas fases de plataformas, o jogador pode criar, literalmente, qualquer tipo de jogo. Dá para fazer de tudo, de corrida e estratégia até RPG e tiro em primeira pessoa.
Para criar jogos é necessário se aprofundar muito mais no estudo das ferramentas, ir além dos tutoriais e trocar ideias com outros desenvolvedores - e "LittleBigPlanet 2" estimula essa interação, com um modo multiplayer para até quatro pessoas que podem se reunir para conversar, jogar e criar suas aventuras. Todos muito juntos, todos muito felizes.
Para os criadores dedicados do primeiro "LBP", uma boa notícia: as obras do jogo anterior foram transportadas para a continuação. Isso significa que já no lançamento, "LittleBigPlanet 2" já possui mais de dois milhões de estágios novos disponíveis na rede do PlayStation 3. A qualidade dessas fases é discutível, por isso é bom ficar de olho nas recomendações da Media Molecule e nos estágios mais jogados do momento para encontrar as melhores criações.
Carinha triste
O game sofre com atrasos em partidas multiplayer pela internet, o que atrapalha em estágios que exigem velocidade e precisão. Para isso o melhor a se fazer é tentar reunir amigos brasileiros na rede ou a melhor opção: jogar em casa, em multiplayer local.
Em 2009, a produtora Media Molecule conseguiu preencher essa lacuna quando lançou "LittleBigPlanet" para Playstation 3. Dois anos depois, os bonequinhos de pano são sinônimos do console. Agora, o segundo jogo da série chega trazendo seus rostos emburrados, felizes e assustados e mais: a possibilidade de criar aventuras infinitas.
Tudo novo, de novo
| Conheça a história de "LittleBigPlanet 2" |
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Em sua jornada, Sackboy vai conhecer habitantes e inventores desse novo mundo, que vão mostrar novas maneiras de usar os cenários a seu favor. O primeiro deles é Larry Da Vinci, o criador que ensina a pessoinha a se balançar entre as plataformas com o Grapple Hook.
A história é bem divertida, até ingênua em certos pontos, usando e abusando de objetos mágicos e lúdicos. Nesse aspecto, "LittleBigPlanet" está muito melhor que seu antecessor pois foram incluídos cenas de corte e diálogos dublados, detalhes que ficaram de fora no primeiro jogo.
| Sackbots são novidade em "LittleBigPlanet 2" |
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Assim como o primeiro game, o esquema é soltar a imaginação e criar novo microjogos. Para isso é oferecido uma ferramenta de criação muito mais poderosa do que no primeiro game. Agora, ao invés de criar novas fases de plataformas, o jogador pode criar, literalmente, qualquer tipo de jogo. Dá para fazer de tudo, de corrida e estratégia até RPG e tiro em primeira pessoa.
Para criar jogos é necessário se aprofundar muito mais no estudo das ferramentas, ir além dos tutoriais e trocar ideias com outros desenvolvedores - e "LittleBigPlanet 2" estimula essa interação, com um modo multiplayer para até quatro pessoas que podem se reunir para conversar, jogar e criar suas aventuras. Todos muito juntos, todos muito felizes.
Para os criadores dedicados do primeiro "LBP", uma boa notícia: as obras do jogo anterior foram transportadas para a continuação. Isso significa que já no lançamento, "LittleBigPlanet 2" já possui mais de dois milhões de estágios novos disponíveis na rede do PlayStation 3. A qualidade dessas fases é discutível, por isso é bom ficar de olho nas recomendações da Media Molecule e nos estágios mais jogados do momento para encontrar as melhores criações.
Carinha triste
| É possível criar jogos inteiros em "LBP 2" |
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O game sofre com atrasos em partidas multiplayer pela internet, o que atrapalha em estágios que exigem velocidade e precisão. Para isso o melhor a se fazer é tentar reunir amigos brasileiros na rede ou a melhor opção: jogar em casa, em multiplayer local.
Assassin's creed BrotherhooD
Assassin's Creed: Brotherhood" é continuação direta de "Assassin's Creed II" e conta com o mesmo protagonista, Ezio Auditore de Firenze. Contudo, agora ele é mestre da seita dos assassinos, e uma das figuras mais notórias e procuradas da época em que vive, a Renascença Cultural italiana, no século XV.
O jogo começa logo após os eventos de "Assassin's Creed II", no ano de 1499, na Itália. A cidade de Monteriggioni está sitiada pelas forças de uma poderosa e gananciosa família, lideradas por César Bórgia, filho de Rodrigo Bórgia - o grande vilão do jogo anterior. Durante a batalha, o tio de Ezio, Mario, é morto e o artefato Maçã do Éden é roubado por César. O jogo salta para o ano de 1503: Ezio agora é um mestre assassino que procura por vingança e vai para Roma lutar contra os Templários.
A narrativa de "Brotherhood" empresta muita coisa da história italiana real, dando continuidade no que foi mostrado no título anterior. César Bórgia foi um príncipe italiano da Renascença europeia, filho de Rodrigo Bórgia, que foi o Papa Alexandre VI. César era conhecido por ser um homem conquistador de mulheres, calculista e violento. Ele também serviu de modelo para o livro "O Príncipe", de Nicolau Maquiavel.
Apesar das semelhanças com "Assassin's Creed II", o jogo apresenta algumas inovações em sua mecânica, como novos movimentos, combos e contra-ataques, uma inteligência artificial melhorada e mais agressiva, assim como mais armas, a exemplo de uma besta e um canhão, indicando que as armas agora não apenas cortam, mas podem explodir e mandar tudo pelos ares.
A Ubisoft promete um sistema de combate mais fluído e prático, com movimentos acrobáticos e sistema de cobertura que até os jogadores novatos na série não vão ter problemas em executar assassinatos mais elaborados. É possível também para Ezio recrutar e treinar assassinos, que servem como reforços em diversas missões. E assim como Ezio, o seu pequeno exército particular também pode melhorar habilidades.
Dentre as principais novidades do jogo estão os modos multiplayer online, que aparecem pela primeira vez na franquia. Há o modo Wanted, uma espécie de "Deathmatch", em que os jogadores devem eliminar uns aos outros, com a diferença que é dado para cada jogador um alvo diferente a ser eliminado.
É possível escolher entre vários personagens como cortesã, caçador, barbeiro, padre, banqueiro, carrasco, médico, comerciante, ferreiro e soldado.
| Veja demonstração exclusiva na E3 2010 |
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IMPRIMIR
"The Sims 3" chegou ao mercado em junho de 2009 e imediatamente se tornou um sucesso de crítica e de público. A série idealizada por Will Wright acompanhou bem a mudança dos tempos, se tornando mais ágil e amigável para os usuários. Agora a equipe da Electronic Arts surpreende ao conseguir fazer com que este jogo típico de computadores se encaixe em um controle com duas alavancas analógicas e um número muito menor de botões.
O game, assim como toda a série, é focado em viver vidas virtuais inteiras e das mais diversas. Com "The Sims 3" é possível ser um astro do rock, um cientista de sucesso ou até um criminoso. Todas as decisões do jogador afetam aquela vida virtual, cheia de personalidade, anseios e sonhos.
| Construa de tudo em "The Sims 3" |
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Mas a maior diferença entre "The Sims 3" de PC e dos videogames está no novo sistema de carma. Ao fazer qualquer tipo de progresso, como aprender uma nova habilidade ou ser promovido, o jogador vai ganhando pontos de carma. Esses pontos podem ser usados para dar bonificações aos personagens, como satisfazer todas as suas necessidades ou ganhar na loteria. Mas usar esse sistema em demasia pode trazer consequências ruins, como ter um péssimo dia no trabalho e ser demitido ou acabar com todos os encanamentos da casa destruídos por um terremoto no meio da noite.
O grande irmão
Ficar no controle de uma pessoa é fácil e divertido, mas controlar os personagens em tarefas triviais pode ser entediante. Pensando nisso a EA resolveu dar vida própria para cada uma das almas virtuais do jogo. Quando o Sim se sente só, ele vai parar alguém próximo e puxar uma conversa, se tiver fome vai passar na geladeira e fazer um lanchinho. O jogador pode ficar só olhando o que acontece em seu dia a dia, como se fosse um reality show.
As câmeras de testes de Aperture vão se abrir novamente em "Portal 2", que assim como o jogo original, tem como principais características a arma capaz de criar portais de teletransporte e desafios que exigem raciocínio lógico dos jogadores.
Glados, o computador assassino de "Portal", está de volta para infernizar a vida dos jogadores em novas áreas do laboratório Aperture Science. A jovem heroína Chell também retorna em uma aventura que tem no mínimo o dobro de duração do primeiro jogo. Mas claro, isso é relativo, pois tudo depende da capacidade dos jogadores resolverem os enigmas.
"Portal 2" tem ambientes maiores que oferecem mais possibilidades de interação, além de quebra-cabeças ainda mais complexos que exigirão uma boa dose de raciocínio do jogador para sua resolução. A Portal Gun, dispositivo portátil para a criação de portais, tem novos utilidades dependendo da superfície dos cenários e objetos encontrados.
Chell conta com novas opções para resolver os enigmas, como o Tractor Beam, raio que carrega a personagem e objetos através do ar e válvulas pneumáticas que sugam inimigos e peças do cenário. Também foram adicionadas substâncias coloridas que permitem pular mais alto e rebater nas paredes, oferecendo uma nova gama de estratégias e possibilidades para o jogador.
Uma característica marcante de "Portal 2" é o senso de humor afiado do jogo, destacada na esfera robótica Wheatley, dublada por Stephen Merchant, ator e roteirista do seriado "The Office". Além de alívio cômico, Wheatley tem outras utilidades, como ajudar a protagonista a abrir portas, acionar alavancas e acessar informações sobre as áreas.
O jogo também apresenta um modo cooperativo para dois jogadores com novos personagens - dois robôs de forte personalidades - e que além de raciocínio aguçado, exige trabalho em equipe para superar os desafios dos estágios exclusivos preparados para essa modalidade.
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